Conforme eu havia dito anteriormente, 3 grupos de aplicativos me seduziram para o iPad, e não para os encantos dos tablets com Android. São aplicativos para música, para escrita com caneta e para desenho.
Vamos ver o primeiro grupo: música.
Este, na verdade, foi um único aplicativo que me encantou. O GarageBand. Existe uma versão para iPad e Uma versão para Mac. Só conheço a versão para iPad e não pretendo aqui fazer uma avaliação técnica do aplicativo. Apenas vou comentar alguns recursos que ele tem.
Pois, lamentavelmente, não existe nenhum aplicativo com funcionalidades semelhante para a plataforma Android. Existem sequenciadores, baterias eletronicas ou guitarras, mas nenhum que tenha as mesmas funções do Garageband agrupadas. Quem ja conhece o aplicativo sabe do que eu estou falando.
É um aplicativo muito completo, por um preço muito atrativo (U$ 4,99).
Para quem gosta de “brincar” com a música, como eu, ele é perfeito. Para quem sabe “fazer” música ele pode ser uma banda inteira.
Vou fazer este post meio curto mesmo. Deixo os detalhes para um próximo (que ainda tenho que estruturar para não virar um livro, pois são muitos recursos).
Segue 2 vídeos do youtube com gravações realizadas utilizando somente o GarageBand. Se Procurarem por “Garageband iPad” irão encontrar muito mais, com gravações de excelente qualidade.
Em um próximo post tentarei fazer um resumo dos seus recursos.
A título de curiosidade. Comprei este aplicativo antes de comprar um iPad. Quando ainda fazia um “test drive” para ver se gostaria de usar e para o que usaria um iPad. Alguns me questionaram sobre a compra do aplicativo mesmo sem ter o iPad. Pois respondi que, convertidos os U$ 4,99, o valor pago resultava em aproximados R$ 9,00. Eu já havia gasto muito mais que isto em fichas de fliperama. Portanto,o o uso como diversão pelo tempo do test drive já justificava a compra. Atualmente, qualquer revista de publicação mensal custa aproximados R$ 12,00, mais do que havia pago pelo aplicativo, e compro para uma única leitura.
Isto demonstra como ainda pensamos sobre o fato de “pagar” por um programa de computador. Estamos acostumados a querer tudo de graça. É preciso reavaliar este conceito. Quando o preço é adequado ao uso que daremos ao aplicativo nada mais justo que pagar. É quando avalio se preciso pagar R$ 800,00 por um Office, para usar os recursos mínimos de cada aplicativo do pacote. Não é um caso justo. Fornecedores como a Microsoft é que precisam rever seus conceitos (também não sei se precisam mesmo, afinal com seus conceitos atuais são empresas bilionarias – o problema é meu, e não deles).